quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DE SUBUNIDADE POLICIAL MILITAR


SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO
FINALIDADE
Regular solenidade de passagem de comando da SU
OBJETIVO
Definir ações a realizar
REFERÊNCIA
NOTA DE SERVIÇO N° 001/2011 – CPI
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
1 – DATA: 18/11/2011
2 – HORA: 14 HORAS
LOCAL: PÁTIO EXTERNO DA SU
5 – EFETIVO TODO O EFETIVO DISPINIVEL DA SU
6 – UNIFORME:
- COMANDANTES -  3º C
- TROPA 4º C
- ASSISTENTES (POLICIAIS MILITARES) – 3º C
- CONVIDADOS CIVIS – ESPORTE FINO
- ARMAMENTO – ESPADA, REVÓLVER CALIBRE 38, MOSQFAL E BASTÃO, PARA OFICIAIS, SARGENTOS E SOLDADOS RESPECTIVAMENTE
DESENVOLVIMENTO DA SOLENIDADE
a)      Incorporação da Bandeira Nacional
b)      Chegada do senhor Cel PM – Comandante Geral
- Serão dados os toques de sentido, ombro arma,
- Será anunciada a presença do   Sr. Comandante Geral e dado o toque de presença e a Banda de Música da corporação executará 8 (oito) compassos da marcha batida;
- Serão dados toques de descansar armas e descansar;
        c) O Sr. Comandante Geral, após ser recebido com honras policiais militares, se deslocará até o PC do Comandante da SU, acompanhado pelo mesmo, para em seguida, retornar ao local da solenidade;
        d) O Comandante Geral e os comandantes substituído e substituto tomarão lugar no dispositivo (figura acima) para a solenidade
        e) O comandante da tropa apresentará a mesma à autoridade que preside o ato, para ter início a solenidade;
        __ Serão dados os toques de sentido e ombros-arma e após a apresentação, os toques de descansar armas e descansar.
        f) A seguir, será realizada a passagem de Comando;
- Serão dados os toques de sentido e ombro armas
- O Comandante a ser substituído, com a espada perfilada, passará o Comando a ser substituído, com a espada perfilada, passará o Comando, proferindo as seguintes palavras: “PASSO O COMANDO DA 1ª CPM/12º BPM AO CAPITÃO EDUARDO”,
- O comandante substituto, coma a espada perfilada, receberá o comando, proferindo as seguintes palavras ASSUMO O COMANDO DA 1ª CPM/12º BPM;
- Em seguida, voltando-se para o outro, os comandantes substituto e substituído abatarão suas espadas reciprocamente e a banda executará 8 compassos da marcha batida;
- Após a continência, os dois oficiais voltam-se para a banda e embainham suas espadas;
- serão dados os toques de descansar-armas e descansar.
        h) com a tropa na posição de sentido de descansar, i comandante substituído expressará suas palavras de despedidas;
        i Em seguida, o novo comandante passará em revista sua tropa, acompanhado pelo comandante substituído.
- Tão logo os dois oficiais atinjam a “testa” da tropa, serão dados os toques de sentido e olhar à direita;
- O Novo comandante, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da tropa, acompanhado do seu sucessor, este, à sua direita e coma a espada embainhada;
- Ao atingirem o local em que estiver postada a Bandeira Nacional, os dois oficiais farão ALTO  e PRESTARÃO A CONTINÊNCIA REGULAMENTAR ÀQUELE SÍMBOLO;
- Enquanto durar o deslocamento da revista, a banda tocará um dobrado;
- Após a revista, serão dados os toques de olhar frente e descansar, enquanto que os comandantes substituído e substituto retornarão aos seus lugares de origem.
      j) Será feita a leitura do Curriculum Vitae do novo comandante;
       i) Será ordenado o toque de sentido e os dois oficiais, com as espadas embainhadas, apresetar-se-ão ao senhor comandante geral;
      m) O Comandante substituído retirar-se-á juntamente com a autoridade que preside o ato, para o local onde se encontram os convidados;
   __ SERÁ DADO O TOQUE DE DESCANSAR.
      n) O novo comandante da SU ocupará o lugar de destaque, de onde receberá a continência da tropa em desfile;
   __ Serão dados os toques de: PREPARAR PARA DESFILE, ARMAR BAIONETA, SENTIDO, OMBRO ARMA, DIREITA VOLVER E ORDINÁRIO-MARCHE;
__ a TROPA DESFILARÁ EM CONTINÊNCIA AO SEU NOVO COMANDANTE.
   o) Após o desfile, o senhor comandante geral, juntamente com os comandantes substituído e substituto e os convidados, se deslocarão para o PG da SU, onde será servida água de coco;
    p) O comandante da tropa postada providenciará a desincorporação da Bandeira Nacional.
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
1 – O COMANDANTE DA TROPA SERÁ
2 – O  PORTA BANDEIRA SERÁ:
3 – A TROPA ESTARÁ DISPORTA EM TRÊS PELOTÕES, SENDO O PRIMEIRO ARMADO MOSQFAL, O SEGUNDO DE BASTÃO, E O TERCEIRO DESARMADO;
4 -  FULANO DE TAL SERÁ O MESTRE DO CERIMONIAL E ANUACIARÁ PROGRESSIVAMENTE TODAS AS FASES DO EVENTO

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PASSAGEM DE COMANDO NO 4º DPRE - PAU DOS FERROS

O CAPITÃO CARLOS SOUZA RECEBE O COMANDO DO 4º DPRE, COM SEDE NA CIDADE DE PAU DOS FERROS DO MAJOR DAVI CAVALCANTI, NA PRESENÇA DO CORONEL FREITAS

PASSAGEM DE COMANDO NA COMPANHIA DE PATU

O CAPITÃO NUNES PASSA O COMANDO DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR AO CAPITÃO CARLOS SOUZA, EM SOLENIDADE REALIZADA NA SEDE DA 2ª CPM/7º BPM - PATU

SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO

Em solenidade ocorrida no quartel do comando-geral, no dia 06 de abril, de 2011 o Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, 46 anos, natural de São Bento do Trairi-RN, recebeu das mãos do Coronel Marcondes Rodrigues Pinheiro, 52 anos, o comando-geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.

SOLENIDADE DE CULTO À BANDEIRA NACIONAL


FINALIDADE
Regular a solenidade de 19 de novembro, em que se reverencia o culto à Bandeira Nacional
REFERÊNCIA
Regulamento de Continência, Honras e Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Arnmas
OBJETIVO
Reverenciar a Bandeira Nacional, na sua data aniversária, no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
DATA: 19 de novembro de 2011
HORA: 12 horas
LOCAL: Quartel Do Comando Geral
EFETIVO: Polícia Militar
EVENTO Culto à Bandeira Nacional
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
SEQUENCIA DO CERIMONIAL
1 – HASTEAMENTO DA BANDEIRA NACIONAL
2 – CANTO DO HINO À BADEIRA NACIONAL
3 – DESFILE EM CONTINÊNCIA À BANDEIRA
A Bandeira será hasteada às 12 horas pelo Comandante da Organização Policial Militar (COMANDANATE-GERAL)
A formatura para o hasteamento da Bandeira  será efetuado com
1 – Uma Guarda de Honra, a pé, sem Bandeira (Constituída de efetivo da GPM-1, com a Banda de Música com os clarins e tambores
2 – Dois Grupamentos constituídos do restante da tropa disponível, a pé e sem arma.
3 – A Guarda da Organização Militar (Guarda do QCG)
Para a solenidade , a Bandeira, sem guarda, deve ser portada em local de destaque, em frente ao mastro em que será realizada a solenidade.
A Guarda de Honra ocupará a posição central do dispositivo de tropa, em frente ao mastro.
Os dois grupamentos da tropa, uma a direita e outra a esquerda da GUARDA DE HONRA, com formação idêntica à desta, comandado por oficiais.
Um oficial superior fará a alocução da ORDEM DO DIA, alusiva à data e na qual será ressaltada, com fé e patriotismo a alta significação da festividade que se está procedendo.
Terminado o desfile, retira-se a Bandeira acompanhada do Senhor Comandante Geral e de uma GUARDA DE HONRA até a entrada do edifício onde será guarda

HINO DA BANDEIRA NACIONAL

A Construção da identidade nacional brasileira
A Construção da identidade nacional brasileira
As bandeiras e os hinos são símbolos criados para representar um sentimento de unidade, de patriotismo, ou seja, tais simbologias (mas não somente elas) criam um sentimento de pertença de um determinado povo a uma nação, manifestando o sentimento de nacionalidade, nacionalismo.
Após a proclamação da República no Brasil, no ano de 1889, criou-se uma nova bandeira para representar a nova fase da história brasileira. A bandeira do Brasil Império (1822-1889) foi substituída pelo projeto de Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares, mas a inspiração dos autores para produção da nova bandeira continuava sendo a bandeira do período imperial desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
O hino é outro elemento simbólico de uma nação. No Brasil, o primeiro hino surgiu após a Independência brasileira, composto por D. Pedro I, tornou-se o Hino à Independência do Brasil. O hino nacional surgiu com a música de Francisco Manoel da Silva pelo decreto nº 171 do ano de 1890. A letra do hino foi escrita no ano de 1909 por Osório Duque Estrada, foi oficializado como hino pelo decreto nº 15.671, no ano de 1922 (Centenário da Independência). No ano de 1906, apareceu pela primeira vez o hino à bandeira brasileira, escrita pelo poeta Olavo Bilac, esse hino tornou-se mais um elemento constituidor da identidade nacional brasileira.
Hino à Bandeira Nacional
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!


Leandro Carvalho
Mestre em História
FONTE: SITE BRASIL ESCOLA

INCINERAÇÃO DA BANDEIRA NACIONAL

INCINERAÇÃO DA BANDEIRA NACIONAL NO QUARTEL DO COMANDO GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. A bandeira é tirada de uso quando está rasgada ou com manchas. Nessas condições, ela não pode ser hasteada nem jogada no lixo. O destino de todas as bandeiras velhas é o fogo, em solenidade militar sempre realizada no dia 19 de novembro

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